O técnico em enfermagem Carlos Eudes Rocha Ribeiro, de 33 anos, que confessou ter estuprado pelo menos 16 pacientes inconscientes na região do Distrito Federal durante 2012, registrou todos os estupros com a câmera do próprio celular.
As imagens gravadas o mostram estuprando pacientes do sexo masculino. Ele está preso desde 17 de dezembro.
De acordo com o delegado Mário Henrique Garcia Jorge, o próprio enfermeiro confessou o crime. “Ele falou que é homossexual e que fez porque gosta. Ele também disse que todos eram pacientes do Hospital Regional do Jardim Ingá, onde ele trabalhava antes”. Reportagem do G1 da Globo, que fez cobertura do caso, não quis divulgar nome e outras informações da identidade do maníaco estuprador. A Globo também recusou apontar a idade das vítimas. Em contraste, o site R7 deu o nome do maníaco em reportagem escrita, enquanto o programa delegado afirmou que todos os pacientes que aparecem nas imagens são pacientes do sexo masculino e estavam inconscientes — sedados ou entubados. A polícia tenta identificar quantos rapazes e homens ele realmente estuprou, pois o enfermeiro passou por diversos hospitais do Distrito Federal e região. Até agora, apenas um homem que aparece nas imagens foi identificado. Os investigadores não sabem quem são os outros rapazes e homens filmados. Eles também não sabem quantos pacientes o maníaco pode ter estuprado sem filmar, ou quantos ele pode ter estuprado fora dos hospitais. Enquanto os ativistas da agenda do sexo fecal lutam por leis para protegê-los dentro da sociedade, como se todos fossem potenciais criminosos e somente os adeptos do sexo fecal fossem vítimas, não seria hora de pensar em leis para proteger a sociedade de maníacos homossexuais? A tendência politicamente correta de sacralizar o comportamento homossexual representa um sério impedimento para esforços dos cristãos para levar o Evangelho aos homossexuais. O PLC 122 e outras leis transformam em crime a tentativa de ajudar um homem a sair do homossexualismo. A tendência produz tanto ódio que, em entrevista recente no programa de TV De Frente com Gabi, a apresentadora se sentiu a vontade para agredir verbalmente o entrevistado, Silas Malafaia, pelo fato de que ele apontou a homossexualidade como anormalidade e esperança e saída para esse problema. A tentativa tirânica de proibir homens de serem ajudados a sair do homossexualismo inevitavelmente produzirá mais maníacos. Com informações do G1, R7 e Brasil Urgente. Fonte: www.juliosevero.com
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