Ninguém parece interessado em contemplar a vista panorâmica da cidade, porém. Ali, o objetivo é outro: curtir um baile funk clandestino realizado por brasileiros — ou "fluxo", como definem seus frequentadores, brasileiros e japoneses.
O fenômeno, muito comum nas periferias do Brasil, sobretudo nas quebradas de São Paulo e Rio de Janeiro, começou a ocorrer no Japão há cerca de três anos, uma fórmula que vem dando certo — um local aberto e inabitado é escolhido; um carro com potentes caixas de som dispara os principais hits do funk brasileiro; e, geralmente, cada um leva sua própria bebida (ou outras substâncias que se queira consumir).
Flui aí uma aglomeração de pessoas, em sua maioria jovens, a formar um baile improvisado e passar horas a curtir, dançar, paquerar e "ficar bruxo", como eles dizem — uma gíria que quer dizer ficar alterado devido ao consumo de álcool ou substâncias ilícitas.
Veja mais aqui https://tab.uol.com.br/noticias/redacao/2022/05/02/bruxos-chavosos-e-muvuca-como-e-um-baile-funk-clandestino-no-japao.htm
Nenhum comentário:
Postar um comentário