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sexta-feira, 26 de setembro de 2014
terça-feira, 16 de setembro de 2014
quinta-feira, 11 de setembro de 2014
quarta-feira, 10 de setembro de 2014
terça-feira, 9 de setembro de 2014
Casal sofre racismo após publicar foto no Facebook
Jovem negra que namora um rapaz branco sofre enxurrada de ataques racistas no Facebook após a publicação de uma simples imagem
10 mulheres revolucionárias que você provavelmente não conhece
por Mameha
Todo mundo conhece os grandes revolucionários da história, como Che Guevara, mas a contribuição de mulheres em revoluções costuma ser sempre diminuída, quando não totalmente apagada. Certamente, muitas mulheres lutaram e morreram por um mundo melhor e também existem aquelas que foram protagonistas em vários movimentos. Algumas pegaram em armas, outras usaram a força das palavras, mas todas lutaram por algo em que acreditavam.
Nadezhda Krupskaya
Muita gente conhece Nadezhda simplesmente como a esposa de Lenin, mas ela era uma revolucionária bolchevique e política eleita. Ela esteve fortemente envolvida em uma variada gama de atividades políticas, incluindo o de ministra da Educação da União Soviética de 1929 até sua morte em 1939. Esteve engajada em vários movimentos pela educação, e antes da revolução serviu como secretária do grupo Iskra, cuidando da correspondência, inclusive decodificando muitas delas. Depois da revolução, Nadezhda se dedicou a melhorar o acesso à educação de trabalhadores e camponeses, como a abertura de bibliotecas com livre acesso por todos.
Nadezhda Krupskaya. |
Constance Markievicz foi uma condessa anglo-irlandesa, política dos partidos Sinn Féin e Fianna Fáil (Partido Republicano) nacionalista revolucionária, suffragette (movimentos de mulheres pelo direito de voto) e socialista. Ela participou dos esforços de independência irlandesa, incluindo o Éirí Amach na Cásca, a Revolta da Páscoa, em 1916, na Irlanda, onde teve papel de liderança. Durante a revolta, ela chegou a esfaquear um atirador inglês antes de ser forçada a recuar e se entregar. Foi a única mulher a ser colocada na solitária entre os 70 presos depois da revolta. Foi sentenciada à morte, mas foi perdoada por ser mulher. O conselho judiciário disse que ela “implorou” por sua vida e que por ser mulher eles não teriam coragem de fuzilá-la. Porém, os registros do tribunal dizem que ela os enfrentou: “Desejo que o seu pelotão tenha a decência de me fuzilar”.
Constance Markievicz |
Constante também foi a primeira mulher eleita para a Câmara dos Comuns inglesa (Dez. 1918), cargo que ela recusou devido às ideologias do partido.
Petra Herrera
Durante a Revolução Mexicana, soldados mulheres conhecidas com soldaderas entraram em combate, junto dos homens, embora sofrem constantes abusos da parte deles. Uma das mais conhecidas soldaderas foi Petra Herrera, que ignorou seu gênero e passou a usar o nome de Pedro Herrera. Como Pedro, ela ganhou reputação por demonstrar espírito de liderança (e explodindo pontes). Participou da segunda batalha de Torreón, em 30 de maio de 1914, junto de outras 400 mulheres, apesar de muitas dizerem que ela merecia todo o crédito pela campanha. Infelizmente, Pancho Villa não queria dividir sua glória com uma mulher e não a promoveu para General. Como retaliação, Petra deixou as forças de Villa e formou sua própria brigada, só de mulheres.
Nwanyeruwa
Nwanyeruwa, uma mulher Igbo na Nigéria, incitou uma guerrilha tida como a primeira grande batalha contra a autoridade britânica na África Ocidental durante o período colonial. Em 18 de novembro de 1929, uma discussão entre Nwanyeruwa e um homem do censo chamado Mark Emereuwa acabou mal depois que ele a mandou “contar seus bodes, ovelhas e pessoas”. Entendendo que isso era uma taxação (e normalmente mulheres não eram cobradas em impostos) ela discutiu a situação com outras mulheres, levando a protestos e à Women’s War, ao longo de dois meses. Cerca de 25 mil mulheres de várias regiões da Nigéria se envolveram, protestando e contestando as mudanças nos impostos e o poder irrestrito dos chefes tribais. No fim, a situação das mulheres teve significativa melhora, com os britânicos baixando os impostos, bem como com a demissão forçada de vários chefes.
Mulheres nigerianas da guerrilha. |
Lakshmi Sehgal
Lakshmi Sahgal, também conhecida como Capitã Lakshmi, foi uma revolucionária no movimento de independência da Índia, oficial do Exército Nacional Indiano e, posteriormente, Ministra de Assuntos das Mulheres do governo de Azad Hind. Nos anos 40, ela comandou o regimento Rani of Jhansi, totalmente composto por mulheres, cujo objetivo era derrubar o Raj britânico na Índia colonial. O regimento foi um dos poucos regimentos femininos da Segunda Guerra Mundial de qualquer lado e ganhou este nome devido à outra grande mulher e revolucionária indiana, Rani Lakshmibai, uma das líderes nas Rebeliões de 1857.
Lakshmi Sehgal
|
Sophie Scholl
Revolucionária alemã, Sophie foi membro fundadora de um grupo de resistência anti-nazista, não agressivo, chamado A Rosa Branca, que pregava uma resistência ativa contra o regime de Hitler através de panfletagem anônima e grafitagem pelas ruas. Em fevereiro de 1943, ela e vários membros foram presos por distribuírem panfletos na Universidade de Munique e sentenciadas à morte na guilhotina. Cópias do panfleto, entitulado O Manifesto dos Estudantes de Munique foi contrabandeado para fora do país e milhões deles foram jogados de aviões sobre a Alemanha por forças aliadas naquele mesmo ano.
Sophie Scholl |
Blanca Canales
Blanca Canales foi uma nacionalista porto-riquenha que ajudou a organizar as Filhas da Liberdade, braço feminino do Partido Nacionalista de Porto Rico. Ela foi uma das únicas mulheres da história ergueu uma revolta contra os Estados Unidos, conhecido como o Levante Jayuya. Em 1948, uma lei restritiva, conhecida como Lei 53, foi introduzida em Porto Rico e proibia a impressão, publicação, venda ou exibição de qualquer material que tivesse a intenção de paralisar ou destruir o governo insular. Em resposta, os nacionalistas começaram a planejar uma revolução armada. Em 30 de outubro de 1950, Blanca e outros pegaram em armas que ela tinha escondido em casa e marcharam para a cidade de Jayuya, tomando a delegacia, queimando o posto dos correios, cortando cabos telefônicos e hasteando a bandeira de Porto Rico em retaliação à Lei 53.
Blanca Canales |
O presidente dos Estados Unidos declarou Lei Marcial e ordenou que o Exército e a Força Aérea atacassem a cidade. Os nacionalistas conseguiram resistir por um tempo, mas foram presos e sentenciados à prisão perpétua três dias depois. Boa parte de Jayuya ficou destruída e o “incidente” não foi coberto pela mídia norte-americana, onde o presidente dizia que houve um “incidente entre porto-riquenhos”.
Celia Sanchez
Quase todo mundo conhece Fidel Castro e Che Guevara, mas poucos já ouviram falar de Celia Sanchez, a mulher no núcleo da Revolução Cubana e dizem os rumores que era a tomadora de decisões. Depois do golpe de 10 de março de 1952, Celia juntou-se à luta contra o governo de Batista. Foi a fundadora do Movimento 26 de Julho, líder de esquadrões de combate durante a revolução, responsável pelos recursos das campanhas e fez os preparativos para a famosa viagem do Granma, o iate que transportou os 82 revolucionários do México para Cuba para depor Batista. Depois da revolução, Celia permaneceu com Castro até sua morte.
Celia Sanchez e Che Guevara. |
Kathleen Neal Cleaver
Kathleen Neal Cleaver foi membro do Partido dos Panteras Negras e a primeira mulher a participar das tomadas decisões do mesmo. Ela agiu como porta-voz e secretária de impressa, além de ter organizado uma campanha nacional para libertar o ministro da defesa do partido, Huey Newton, que estava preso. Ela e outras mulheres, como Angela Davis, compunham cerca de 2/3 do Partido, desmentindo a afirmação de que o PPN era, majoritariamente, masculino.
Kathleen Neal Cleaver |
Asmaa Mahfouz
Asmaa Mahfouz é uma revolucionária dos tempos atuais, tendo agido em janeiro de 2011 nas revoltas do Egito, por meio de um vídeo em seu blog onde ela encorajou vários outros a se juntarem à ela em protesto na Praça Tahrir. É considerada uma das líderes da Revolução Egípcia e é um proeminente membro da Coalizão Egípcia pela Juventude Revolucionária.
Asmaa Mahfouz |
Fonte: mamehame.wordpress.com
Garota chinesa carrega diariamente nas costas amiga com paralisia para a escola
Por Vicente Carvalho
He Qin-jiao, uma garota de 13 anos da Província de Hunan, na China, é o melhor exemplo de amizade verdadeira e apoio ao próximo.
Há três anos, diariamente, essa garota leva sua amiga paralisada pela poliomelite para a escola, nas costas, numa viagem de quatro quilômetros. A história de Qin-jiao emocionou muitas pessoas na internet, que agora estão a chamando de “a estudante mais linda da China”.
Quando Qin-jiao tinha 9 anos, ela percebeu que sua melhor amiga, He Ying-hui, não poderia mais frequentar a escola, por ter sido vítima da poliomelite, gerando em uma paralisia. Então, Qin-jiao decidiu assumir a responsabilidade sozinha.
A leal amiga levou a menina para a escola durante três anos, até o governo local tomar conhecimento da emocionante história e presentear Ying-hui com uma cadeira de rodas, no ano passado.
Mas a dedicação de Qin-jiao com a amiga não parou por aí. Ela ainda acorda às 6 da manhã, conclui suas tarefas de casa e corre para a casa de Ying-hui para empurrá-la até seu destino. Quando elas finalmente chegam a escola , ela carrega a amiga nas costas até sua sala de aula, no segundo andar.
A história comovente se tornou um viral nas redes sociais, com milhares de compartilhamentos e pessoas admiradas pelo heroísmo e lealdade de Qin-Jiao. “É bom ser reconhecida, mas eu não faço nada por isso”, disse a modesta jovem. “Ela é minha melhor amiga e a escola não teria sido a mesma sem ela. Isso significava que eu tinha que levá-la, então isso era o que devia ser feito”, disse.
“Eu não acho que foi ruim”, acrescentou Qin-jiao. “Isso nos deu a chance de ter um bom papo antes e depois da escola todos os dias”, concluiu a incrível menina.
Quando pediram para Ying-hui descrever a pessoa mais importante em sua vida para um projeto na escola, ela naturalmente escolheu escrever sobre sua amiga Qin-jiao. “He Qin-jiao usa seus pequenos ombros jovens para sustentar meu céu. Eu não teria conseguido ir à escola todos os dias se não fosse por ela. Ela é a melhor amiga que alguém poderia ter”, escreveu Ying-hui em seu relato.
As garotas vão se formar na escola primária este ano. Qin-jiao quer cuidar de sua amiga na escola secundária, assim como tem feito durante nos últimos anos, porém suas famílias são tão pobres que não tem certeza se elas conseguirão continuar estudando. Suas famílias esperam que algumas pessoas possam ajudá-las a conseguir mantê-las na escola, para que possam realizar o sonho de ser formarem.
quinta-feira, 4 de setembro de 2014
DNA inocenta irmãos condenados por estupro e morte de menina nos EUA
Depois de 30 anos na cadeia por estupro seguido de morte nos Estados Unidos, dois meio-irmãos com
Testes de DNA comprovaram que outro homem foi responsável pelo crime cometido em 1983, pelo qual Henry McCollum, de 50 anos, e Leon Brown, de 46, cumpriam pena.
McCollum aguardava o cumprimento de sua pena de morte.
Depois de uma audiência na terça-feira, um juiz do Estado americano da Carolina do Norte determinou a libertação imediata de ambos. Uma comissão que reexaminou o caso descobriu que nenhuma das provas colhidas na cena do crime continha o DNA dos irmãos.
deficiência intelectual condenados pelo estupro e morte de uma menina de 11 anos foram inocentados dos crimes.Testes de DNA comprovaram que outro homem foi responsável pelo crime cometido em 1983, pelo qual Henry McCollum, de 50 anos, e Leon Brown, de 46, cumpriam pena.
McCollum aguardava o cumprimento de sua pena de morte.
Depois de uma audiência na terça-feira, um juiz do Estado americano da Carolina do Norte determinou a libertação imediata de ambos. Uma comissão que reexaminou o caso descobriu que nenhuma das provas colhidas na cena do crime continha o DNA dos irmãos.
Confissões forjadas
Brown foi o primeiro a confessar o crime, quando tinha 15 anos, depois de passar horas sendo interrogado pela polícia.
"Este caso é uma tragédia que afetou profundamente não só a vida das pessoas envolvidas, mas o nosso sistema de Justiça da Carolina do Norte", afirmou a advogada que defendeu Brown, Ann Kirby.
Em 1983, autoridades encontraram o corpo seminu de Sabrina Buie, de 11 anos, perto da cidade de Red Springs. Ela apresentava sinais de estupro.
McCollum, que tinha 19 anos, e Brown foram presos pela polícia semanas mais tarde. Mas não havia qualquer prova física que os vinculasse ao crime.
Depois de cinco horas de interrogatório, sem a presença de parentes ou advogado, McCollum confessou o crime.
O irmão mais novo também assinou uma confissão escrita pelos detetives.
Ao irem a julgamento, ambos voltaram atrás, dizendo que tinham sido obrigados a confessar. No entanto, mesmo com a investigação falha, ambos foram considerados culpados e condenados à morte.
A sentença de Brown acabou sendo reduzida para prisão perpétua, sendo condenado apenas pelo estupro. Já McCollum aguardou no "corredor da morte" durante três décadas.
Ao longo de todos os anos que se seguiram às confissões forjadas, os irmãos insistiram na sua inocência e apresentaram diversos apelos.
Em 2010, a Comissão de Inquéritos de Inocência da Carolina do Norte assumiu o caso e descobriu provas que os advogados dos homens desconheciam.
Os indícios comprovavam que não havia qualquer vínculo entre os irmãos e a vítima, mas implicavam Roscoe Artis, de 74 anos, que morava perto de onde a menina foi encontrada morta.
Embora Artis não fosse um dos suspeitos inicialmente, ele acabou sendo condenado pelo estupro de outra jovem em circunstâncias parecidas menos de um mês depois da morte de Sabrina Buie.
Em 1983, autoridades encontraram o corpo seminu de Sabrina Buie, de 11 anos, perto da cidade de Red Springs. Ela apresentava sinais de estupro.
McCollum, que tinha 19 anos, e Brown foram presos pela polícia semanas mais tarde. Mas não havia qualquer prova física que os vinculasse ao crime.
Depois de cinco horas de interrogatório, sem a presença de parentes ou advogado, McCollum confessou o crime.
O irmão mais novo também assinou uma confissão escrita pelos detetives.
Ao irem a julgamento, ambos voltaram atrás, dizendo que tinham sido obrigados a confessar. No entanto, mesmo com a investigação falha, ambos foram considerados culpados e condenados à morte.
A sentença de Brown acabou sendo reduzida para prisão perpétua, sendo condenado apenas pelo estupro. Já McCollum aguardou no "corredor da morte" durante três décadas.
Ao longo de todos os anos que se seguiram às confissões forjadas, os irmãos insistiram na sua inocência e apresentaram diversos apelos.
Em 2010, a Comissão de Inquéritos de Inocência da Carolina do Norte assumiu o caso e descobriu provas que os advogados dos homens desconheciam.
Os indícios comprovavam que não havia qualquer vínculo entre os irmãos e a vítima, mas implicavam Roscoe Artis, de 74 anos, que morava perto de onde a menina foi encontrada morta.
Embora Artis não fosse um dos suspeitos inicialmente, ele acabou sendo condenado pelo estupro de outra jovem em circunstâncias parecidas menos de um mês depois da morte de Sabrina Buie.
Fonte: Bol - Leia mais em: http://zip.net/bkps38
terça-feira, 26 de agosto de 2014
A Sexualidade e o Cristianismo: Onde nossas crianças foram parar?
A Sexualidade e o Cristianismo: Onde nossas crianças foram parar?: A Pornografia infantil muitas vezes começa em casa Existe tantos vídeo desse no youtube, mas julgo queesses sej...
sexta-feira, 22 de agosto de 2014
sexta-feira, 15 de agosto de 2014
Nos EUA, casal transgênero tem 'pai grávido' e mãe drag queen
- Reprodução/Daily MailBianca Bowser (esq.), 32, que trabalha como drag queen, nasceu como 'Jason'. Já Nick Bowser, 27, nasceu como 'Nicole', e ficou ''grávido'' duas vezes
Um casal transgênero do Kentucky, nos Estados Unidos, resolveu conceber dois filhos usando suas identidades sexuais originais. O pai, nascido mulher, ficou "grávido", enquanto ela, que nasceu homem, é chamado de "mãe" pelas crianças". Assim, eles não precisaram recorrer à adoção nem barriga de aluguel.
Bianca Bowser, 32, que trabalha como drag queen, nasceu como "Jason", e decidiu assumir a identidade transgênera como mulher há 11 anos. Já Nick Bowser, 27, nasceu como "Nicole", mas vive há sete anos como se fosse um homem. Os dois vivem juntos desde 2009.
Ambos mantiveram os órgãos sexuais originais porque não puderam arcar com cirurgias de mudança de sexo. Segundo o "Daily Mail", uma cirurgia para transformar o órgão masculino em feminino pode custar até R$ 57 mil. Já a cirurgia para mudar o órgão feminino para masculino é mais cara: pode custar até R$ 114 mil.
Como queriam ter filhos, Nick ficou "grávido" da mulher, Bianca. Os dois são pais de Kai, 3, e Pax, que ainda vai completar um ano. Justamente pela pouca idade dos filhos, eles ainda não contaram às crianças sobre a "troca de papéis". "As crianças atualmente não têm ideia. E estranhos nunca desconfiam em restaurantes ou lojas", diz Bianca.
O casal diz que pensa em contar a verdade aos dois quando Pax tiver por volta de 6 anos e Kai, 9, "idade suficiente para entenderem" a situação.
"Não me preocupo como eles vão reagir. Não tratamos isso como algo ruim. E crianças pequenas tentem a ser compreensivas e sem preconceito", acredita Bianca.
Reprodução/Daily Mail
Funcionária é filmada 'reabastecendo' leite da empresa com leite materno
Reprodução/YouTube/CLAN N
Mulher aparece em vídeo enchendo garrafa de leite com o próprio leite materno
Uma cena inusitada foi registrada por uma câmera de segurança de um escritório. Uma funcionária utilizou todo o leite disponível na copa da empresa e decidiu repor o líquido usado no café com o seu próprio leite materno.
Segundo as imagens, a funcionária levantou o vestido e parecia espremer um dos seios em direção à embalagem de leite. O vídeo causou a revolta de milhares de internautas por causa da postura da mulher.
Segundo os sites "Huffington Post" e "Gawker", que noticiaram o filme, não há informações sobre o local onde a gravação foi feita, ou mesmo se isso se trata de um flagra verídico.
Assista ao vídeo e tira as suas conclusões:
Vencedor de leilão desistiu de virgem de Santa Catarina, diz diretor
Virgins Wanted/Facebook/Reprodução
A garota participa da gravação de um documentário do site "Virgins Wanted"
Na sinopse, o diretor australiano Justin Sisely diz que Catarina foi rude com o vencedor, que deu um lance de US$ 780 mil em 2012. Os dois se conheceram no restaurante de um hotel em Sidney, no fim de 2012. Segundo Sisely, o japonês ficou "chocado" com a postura dela. Catarina disse na época que havia desistido.
Além de Catarina, cujo nome verdadeiro é Ingrid, participou do projeto o russo Alexander Stepanov, 23 --cuja virgindade foi comprada (e consumada, diz o filme) por uma australiana de 43 anos.
A catarinense nega a versão de Sisely. Em entrevistas recentes, ela disse que foi enganada pelo diretor, que não pagou os valores prometidos.
Além disso, disse ter suspeitado de fraude: o vencedor do leilão, originalmente, era um japonês de 53 anos, mas quem apareceu foi um rapaz de 21, dizendo que seu pai pagou a oferta vencedora. A reportagem não conseguiu contato com ela e o diretor.
Fonte: Hoje em Dia
terça-feira, 12 de agosto de 2014
Esta é a mente dos cães sanguinários do Hamas, Isis, Hezbollah e outros facínoras seguidores do Islã
Por Luis Castro
Os cães sanguinários do Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIL, ou, em inglês, ISIS) acabam de declarar em uma das contas de Twitter administradas pelo grupo de que é "apenas uma questão de tempo e paciência" até eles chegarem a Palestina para "lutar contra os Judeus bárbaros" e "matar aqueles que se escondem atrás das árvores Gharkad" e que para tanto, não economizarão esforços para eliminar todo e qualquer obstáculo em seu caminho.
Para quem não sabe, Gharkad é um arbusto resistente ao cloreto de sódio(sal), nativo das áreas desertas do norte da África e Oriente-médio. Nesse discurso revestido de ódio, os extremistas muçulmanos fazem uma explícita alusão ao l-Musnadu Al-Sahihu bi Naklil Adli, um dos 6 livros sagrados Kutub al-Sittah, escrito por Abu al-Ḥusayn. Esses livros compõem uma coleção de hadith (frases e ensinamentos do profeta Muhammad) compilada por 6 estudioso islâmicos sunitas no 9º século da Era Comum.
Eles são referidos algumas vezes como Al-Sihah al-Sittah, que se traduz em "O Autêntico Seis". Os sunitas vêem essas coleções de tradições proféticas como registros indubitavelmente confiáveis em termos religiosos. Para se ter uma idéia, alguns círculos consideram um desses 6 livros, o Sahih al-Bukhari, como o livro MAIS AUTÊNTICO depois do Alcorão. Não é a toa que estes livros são uma inspiração para o Hamas e o EIL.
Neófitos defensores de jihadistas, assistam! E calem-se!
Tanto é verdade, que a tal referência ao arbusto se trata de uma passagem encontrada no capítulo XVI , 6985 do livro supracitado e foi integralmente implementada no Artigo 7º do ESTATUTO DO HAMAS onde podemos ler:
"O Dia do Julgamento não virá até que os Muçulmanos LUTEM COM OS JUDEUS. Quando os Judeus se esconderem atrás das pedras e árvores as pedras e árvores dirão: "Ò Muçulmanos, Ò Abdullah, há um Judeu atrás de mim. Venha e mate-o. Somente a árvore Gharkad não fará isso, porque ela é uma das árvores dos Judeus."
Seguido pelo artigo oitavo, que assevera:
“Alá é o objetivo, o Profeta seu modelo, o Alcorão, sua Constituição e a JIHAD SEU PÁTIO E MORTE, pois a causa de Alá é a crença mais sublime."
E esse foi o grupo que os palestinos elegeram nas eleições de 2006?
O domínio do EIL, que se proclamou um califado árabe, compreende uma ampla extensão territorial que vai de Baghdad, a Aleppo e Mosul. A incursão resultou na conquista de importantes cidades iraquianas e continua a avançar sem grande resistência.
Cristãos, prisioneiros de guerra e opositores são executados como animais em um matadouro. Qualquer coisa não-islâmica é simplesmente varrida. Mais de um milhão de pessoas foram obrigadas a deixar seus lares. Na cidade de Mosul, além de templos e outras relíquias históricas de impronunciável estima cultural terem sido destruídas por serem consideradas infames, tais como a mesquita do profeta Younis, ou Jonas (que diz a lenda ter sido engolido por uma baleia), 5 mil cristãos foram forçados a experimentar a espada ou a conversão. Os direitos das mulheres foram brutalmente restritos e na última semana, o Estado Islâmico ordenou a todas as mulheres entre 11 a 46 anos de idade a submeterem-se a mutilação genital.
Os idiotas úteis que aplaudem esse exemplo de retrocesso social são os mesmos iletrados que afirmam que a campanha jihadista contra os Judeus e demais "kafirs" nasce de uma divergência "territorial". Decerto nunca se deram o trabalho de estudar a história dos povos além da camada fina e superficial apresentada por uma mídia tendenciosa. Tão pouco se reservaram alguns minutos para ler o Estatuto do Hamas ou assistirem as declarações de outros expoentes extremistas do mundo islâmico.
Se não se convencerem por minhas palavras. Assistam o vídeo e convençam-se pelas palavras deles.
Genizah
-Em https://www.facebook.com/thekingdomnews
Ser albino na África é como estar dentro de um filme de terror
Matéria apavorante publicada no Opera Mundi:
Violência e preconceito: a perseguição aos albinos na África do Sul
Em especial nas áreas rurais, famílias abandonam ou escondem crianças; fato também ocorre em outros países do continente
Sindiswa Ntshinga é empregada doméstica e mãe solteira. Moradora da favela de Gugulethu, na África do Sul, a africana de 36 anos cria quatro meninos, dois de pele escura como ela e dois de feições claras e com cabelos loiros. O nascimento do primeiro filho albino aconteceu no ano de 2004.
“Eu não sabia o que albinismo significava, mas lembro que fiquei assustada”, relembra. Com a ajuda de médicos locais, Sindiswa aprendeu tudo sobre a condição de natureza genética em que há um defeito na produção de melanina pelo organismo. Mas apesar de ter saciado o anseio pelo desconhecido e ter aprendido a atender as necessidades da criança, o medo ainda a persegue. “Eu posso lidar com os problemas de pele, de visão e até de preconceito, apesar de machucar. Mas me apavoro em pensar que meus filhos são alvos de caçadores”, lamenta.
Em muitos países africanos, pessoas com albinismo são vistas como seres mágicos que possuem poderes de cura, tornando-se, por isso, vítimas de “muti” (mutilamentos realizados para poções usadas em rituais de bruxaria). “Partes do corpo de albinos são comercializadas em um `mercado’ ilegal ao redor do continente para fins religiosos”, explica Nomasonto Mazibuko, presidente da ASSA (Associação de Albinos da África do Sul, na sigla em inglês).
Devido a esse fato, milhares de pessoas passaram a se esconder com medo de perder suas vidas para “caçadores”, que chegam a ganhar 75 mil dólares vendendo um “conjunto de membros”. As partes mais valorizadas (dedos, língua, braços, pernas e genitais) podem ser comercializadas por 3 mil dólares. Entre 2006 e 2012, 71 albinos foram sequestrados, mutilados ou assassinados ao redor da África-subsariana.
O último crime registrado no país sul-africano ocorreu em 2011, quando Sibisuso Nhatave desapareceu enquanto caminhava para a escola na província de KwaZulu-Natal. O menino albino de 14 anos nunca mais foi encontrado. Concluídas no ano passado, as investigações apontaram para sacrifício tribal.
A presidente da ASSA ressalta, porém, que a África do Sul não é a nação que mais sofre com o fenômeno de caça aos albinos. “A Tanzânia é a região com maiores índices de assassinatos para fins religiosos. Mas o crime acontece no continente inteiro”, explica, destacando que ainda não existe nenhuma legislação específica para combater esse tipo de crime. “Nós, como país e continente, precisamos de leis somente para punir essas atrocidades ”, completa.
Preconceito e abandono
Moradora de Gugulethu, a 15 km da capital Cidade do Cabo, Khutaza Ntshota Nono perdeu as contas de quantas vezes foi ofendida ou reverenciada na rua. “Muitos me xingam ou não param de me olhar, como se eu fosse uma aberração. Também há aqueles que encostam em mim e começam a rezar, acreditando que vou trazer sorte para suas vidas”, conta a estudante de 17 anos. O preconceito contra albinismo ainda é fortemente enraizado na sociedade sul-africana, onde muitos ainda enxergam a condição como algo “de outro mundo”.
Para Nomasonto, essa realidade só pode ser mudada com a ajuda do governo. “Precisamos de campanhas de conscientização que informem e eduquem as pessoas. Além disso, em nenhuma parte da nossa Constituição se fala sobre albinismo. A sociedade precisa entender que isso é uma questão genética e não algo divino ou demoníaco”, declara. Segundo ela, as regiões rurais são as mais afetadas pelo fenômeno.
O abandono de crianças com albinismo é outro grande problema do país, que registra mais de dez casos todos os anos. De acordo com o professor Trevor Jenkins, do Instituto Sul-Africano de Pesquisa Médica, um em 35 negros do país são portadores do gene que transmite de forma hereditária a condição. “Quando ambos os pais são portadores, a criança nasce com albinismo. Muitas famílias escondem seus filhos por vergonha”, explica.
Julia Skasi, de 43 anos, presenciou quando a vizinha jogou a filha recém-nascida na lata de um lixo nos arredores de Khayelitsha, segunda maior favela da África do Sul. “Saí correndo para ajudar e, quando cheguei lá, vi que o bebê era branco. Tentei conversar com a mãe, mas ela afirmou que não queria uma filha ‘com defeito’“, relembra.
Educação
Sensibilizada com a situação da criança, a dona de casa adotou a menina que hoje se encontra saudável e com quatro anos de idade. “Ela é ótima na escola, apesar de sofrer preconceito de muitos coleguinhas. Para ajudar eu conversei com os professores e expliquei sobre a saúde da minha filha. Aos poucos o assunto passou a ser introduzido na sala de aula”, conta.
Mesmo com todas as dificuldades de adaptação em ambiente de ensino, a africana de cultura xhosa comemora o fato de a filha frequentar uma instituição regular da região. “Foi difícil encontrar uma escola que a aceitasse, as pessoas não sabem como lidar com o albinismo”, diz. A presidente da ASSA confirma o fato explicando que grande parte dos albinos acaba estudando em escolas especiais para cegos. “Muitos albinos têm problema de visão, mas isso não significa que eles não enxergam”, diz.
É o caso de Khutaza, que está prestes a se formar no terceiro ano do Ensino Médio em uma instituição para cegos em Gugulethu. A adolescente de 17 anos explica que, apesar de ter dificuldades para enxergar à distância, ela não é portadora de cegueira. “Foi o único colégio que soube me ajudar e entender as minhas limitações”, fala.
Moses Simelane, do Departamento de Educação Básica da África do Sul, garante que o governo já esta tentando reverter essa realidade. “Começamos um treinamento nacional para profissionais da educação ao redor do país, que aborda a diversidade dentro da sala de aula, entre elas o albinismo”, afirma, explicando que o projeto teve início em dezembro de 2012. “Até o final do ano nós pretendemos atingir todas as províncias”, diz.
Nomasonto Mazibuko comemora a iniciativa e afirma que esta é uma das principais conquistas da ASSA este ano. “Estamos acompanhando todos os workshops com professores, oferecendo palestras e treinamento de graça”, diz. A presidente ainda destaca a luta da instituição para que o albinismo seja considerado um tipo de deficiência física junto à Constituição Nacional. “Desta forma uma pessoa albina passará a ganhar privilégios governamentais, principalmente na área da saúde, como protetor solar e consultas médicas providenciadas pelo estado”, conclui.
Opera Mundi publica textos do blog "Por dentro dos Brics", em que quatro jornalistas brasileiros escrevem diretamente de Rússia, Índia, China e África do Sul. Confira mais em www.osbrics.com e @osbrics no Twitter
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Se pudesse voltar ao tempo, Natália Nara jamais teria topado entrar no “BBB 5”. Destaque da atração que revelou Grazi Massafera, a cearens...